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domingo, 25 de agosto de 2013

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As inúmeras obras audiovisuais de Lady Gaga são provas de muito simbolismo oculto e de controle mental nesta atual indústria musical e do entretenimento de hoje em dia. No entanto, o produto e marca ‘Lady Gaga’ tem sido questionado de onde tira tantos conceitos e hits desde de sua estréia, e atualmente o processo sobre vem ocorrendo publicamente até ela pedir sobre o “Segredo de Justiça”. Será que alguns conceitos ocultos poderiam ficar mais claros com o decorrer do processo?. Veja o artigo:


Lady Gaga solicita “Segredo de Justiça” para Processo que Envolve seus Antigos Colaboradores

Desde que Lady Gaga estourou em 2008, muito tem sido questionado de onde surgiram tantos conceitos e hits instantâneos que transformaram Stefani Joanne Angelina Germanotta em um dos maiores fenômenos pop dessa geração. A confusa história sobre o que há por trás da marca “Lady Gaga” corre na justiça com um processo envolvendo antigos colaboradores da artista e o interesse em manter os documentos longe do público, por parte da cantora, é grande.


Stefani Germanotta e Rob Fusari durante o processo criativo da máquina de hits Lady Gaga.


Conforme apurado pelo site TMZ, Wendy Starland, ex-colaborador e amigo pessoal de Lady Gaga, move uma ação contra Rob Fusari, antigo produtor da cantora de “Born This Way”. O processo corre desde 2010 e, na última semana, Gaga solicitou “Segredo de Justiça” alegando que as informações do caso são “sensíveis, privadas e pessoais”. Ela ainda afirma que se essas informações tornarem-se públicas poderão trazer danos pessoais e profissionais e que Fusari é legalmente obrigado a manter tais informações privadas, como parte de um acordo entre eles. O juíz, segundo o site, ainda não se pronunciou.
Escândalo de lado, Lady Gaga tem sido pressionada, através das redes sociais, por sua legião de fãs a respeito do lançamento do álbum “ARTPOP”, que foi anunciado no ano passado mas segue com data indefinida para chegar às lojas. Para evitar especulações, os produtores envolvidos no projeto foram enquadrados na lei do silêncio da nova-iorquina.

Fonte: PopLine



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