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quarta-feira, 7 de agosto de 2013

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Darpa, o departamento de defesa dos E.U.A, criou o BioDesign, um projeto cujo objetivo é criar formas de vida artificiais que vão viver para sempre, ou até que eles estejam autorizados a morrer.
Departamento de Defesa dos EUA, Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) vai apoiar um projeto de 6 milhões de dólares, que visa a criação de formas de vida artificiais.Acredita-se que esses organismos poderiam viver praticamente para sempre.
O novo projeto da DARPA, encomendado pelo Pentágono, é chamado de “BioDesign”
De acordo com representantes da DARPA, ele irá usar os mais recentes desenvolvimentos no campo da biotecnologia e permitirá a engenharia genética  criar vida, respiração, organismos capazes de oferecer determinadas características biológicas.
A Agência não publicará se esses organismos artificiais serão multicelulares, só ressalta o fato de que suas células serão resistentes ao processo de envelhecimento e da morte. Por exemplo, as células cancerígenas têm características semelhantes.
Estas novas criações serão introduzidos com marcadores de DNA que irá ajudar a identificá-los como armas semelhantes que são identificados pelos números de série.
Procura também para protegê-los das atividades de alteração do programa.
A DARPA também quer apresentá-los com um “kill switch”, que irá atuar no nível das células duradouras e seu objetivo será a imediata auto-destruição.


É relatado que a DARPA também está planejando para alocar 20 milhões de dólares para o novo programa de biologia sintética. A agência planeja investir mais de 7,5 milhões de dólares em análise do genoma e a aceleração do programa de intercâmbio.

Qual seria a real intenção da Darpa com esse projeto ?

Perante o  Professor David da Fitch New York University Biologia , a DARPA pretende mudar o ponto de vista da evolução como uma seqüência aleatória de eventos.
No entanto, o objetivo de criar seres imortais pode ser muito difícil.
Desenvolvimentos recentes na terapia genética, que foram alcançados por genes artificiais inseridos nos corpos de ratos para aumentar a longevidade celular, prolongou sua vida  apenas 20 por cento.
Talvez esta nova invenção da vida artificial ajudará na observação o processo de envelhecimento e a cura para os mais vital “doença” humana – o envelhecimento, será estabelecida.
Mas a coisa mais assustadora é que o projeto é financiado pela organização militar e deixa a esperança de que esta nova invenção não esteja sendo criado para fins de guerra.

Postagem do blog OLHA PARA O FIM

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