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domingo, 15 de setembro de 2013

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Virou tradição, principalmente por causa das últimas cerimônias do Grammy, a referência, muitas vezes explícita, de simbolismo da Elite durante a apresentação dos artistas prediletos da indústria da música. Em edições anteriores, já tínhamos testemunhado rituais de iniciação com "sangue", um "exorcismo" assustador em pleno palco, uma estranha apresentação da agenda da polícia de Estado e do transhumanismo, além de outras agendas escondidas em discursos vagos e incidentes curiosos acontecendo no show.

 O Grammy geralmente premia os artistas favoritos da indústria ou aqueles artistas cujos selos estão querendo promover e transformá-los em grandes estrelas nos próximos meses. É por isso que existem artistas, com poucos discos e singles de sucessos lançados, além de pouquíssimo talento musical, mas que já conquistaram vários grammys (muitas vezes em uma só tacada), enquanto há outros com mais de 20 anos de carreira e 150 milhões de discos vendidos, porém com menos que meia dúzia de prêmios desse tipo. Isso se dá porque o Grammy é um "clube fechado" dos “artistas favoritos da Elite” do momento e, também, um lugar para aqueles que a Elite está convidando a participar desse "clube". Existem exceções, é claro, especialmente no passado, entretanto as últimas edições dessa premiação têm mostrado que é dessa forma que o negócio funciona. 

 Portanto, a edição do Grammy 2013 não poderia ser diferente das sucessoras. Estavam lá os artistas favoritos da Elite, como Justin Timberlake, apresentando seu novo trabalho, Rihanna, Bruno Mars, Taylor Swift e outros. As gravadoras parecem investir pesado para colocar seus artistas nas apresentações da cerimônia do Grammy para promover suas músicas. Cada apresentação no Grammy faz com que as músicas desses artistas subam rapidamente nas paradas da Billboard na semana seguinte, seja na venda de singles ou na execução nas rádios. Ou seja, o Grammy não é um lugar para qualquer artista - é um negócio sério, no qual muito dinheiro está em jogo. Em troca, as gravadoras parecem ter que pagar algum tipo de “tributo aos Illuminati”. O Grammy 2013 foi então montado em volta de um tema que tem sido explorado exaustivamente na indústria do entretenimento, sobretudo na música e nos filmes de Hollywood, que, no entanto, ainda permanece desconhecido (ou desacreditado) do público geral - a Programação Monarca de Controle Mental.


Kimbra e Gotye levando o Grammy pela melhor gravação do ano. No total, a cantora levou 
dois prêmios para casa; um dos poucos artistas da Oceania a atingir tal feito.

Embora a 55ª edição do Grammy não tenha sido recheadíssima de simbolismo oculto, duas apresentações musicais de duas artistas "favoritas" da indústria da música do momento expuseram o mesmo simbolismo de Controle Mental, de forma divertida e engraçada, deixando o público ao final da apresentação pensando: "Nossa, que linda e criativa apresentação!" e outros possíveis artistas ali presentes assistindo ao show perguntando-se: "Será que é isso que tenho que fazer para conseguir sucesso com meu próximo álbum?". Vamos analisar as apresentações de Carrie Underwood e Taylor Swift no Grammy 2013. 

 Carrie Underwood "Blown Away" 

A cantora country Carrie Underwood, que chegou ao estrelato por meio do programa American Idol, ressurgiu em 2012 com um novo álbum cheio de simbolismo. O vídeo para seu primeiro single “Good Girl” lida com o tema de dualidade e alter-personas, conceitos referentes ao controle mental. No vídeo, Carrie ganha um novo alter-ego, um mais agressivo e sombrio, assim como em diversos vídeos de outras artistas que apresentam o mesmo conceito de “menina boa se tornando má”. Na noite do Grammy 2013, Carrie fez uma apresentação que deixou todo mundo "blown away", não apenas pela canção, mas pelo seu “lindo” vestido iluminado com um monte de borboletas monarcas saindo dele ao final da apresentação. 

Várias borboletas monarcas saindo de seu vestido em sua apresentação no Grammy 2013, "oh, que linda apresentação!". 


Visto que a borboleta monarca é o símbolo mais importante da Programação Monarca (por isso que leva esse nome), não há como não inferir que as borboletas em seu vestido sejam apenas adornos sem significado algum. A música que ela apresentou no Grammy, "Blown Away", por exemplo, conta a história de uma menina que sofria abusos de seu pai em casa, um conceito que também está intrinsicamente associado ao Controle Mental. A maioria das vítimas de Controle Mental Mk-Ultra sofreu abusos, especialmente sexuais, durante a infância pelo próprio pai em casa. Algo bem parecido com os relatos de Cathy O'Brien, uma ex-vítima de controle mental usada pelo governo para fins específicos, mas que conseguiu ser desprogramada e, a partir de então, passou a denunciar as operações negras do governo pela qual sofreu (assista a um dos depoimentos de Cathy O' Brien neste vídeo).
Podemos perceber que existe também um padrão semelhante na vida de artistas da indústria da música.Christina Aguilera, por exemplo, declarou que sofria abusos durante a infância, e outros artistas já falaram abertamente sobre uma infância triste e traumática. Depois, Christina foi selecionada por um programa da Disney nos anos 90, ao lado de Britney Spears e Justin Timberlake, por onde alcançaram a indústria da música. O trauma é o requisito mais importante para o Controle Mental Monarca; por esse motivo, no passado (ou até hoje), o governo procurava por crianças que sofriam abuso sexual em casa para poder facilmente transformá-las em escravas sexuais de mente controlada. Se o pai, ou responsável, não entregasse sua filha para o projeto Mk-Ultra do governo, ele seria então chantageado, ou seja, o governo ameaçaria acusá-lo legalmente de abuso sexual infantil. Foi exatamente isso que Cathy O'Brien diz ter acontecido com ela em um de seus depoimentos, e, talvez, ainda esteja acontecendo com muitas outras crianças até os dias de hoje.
O vídeo da música “Blown Away” de Carrie Underwood mostra um comportamento abusivo de seu pai logo no início.


O abuso em casa faz um cenário perfeito para se criar uma vítima MK.


Carrie então se fecha em seu quarto e começa a chorar desejando que a tempestade destrua sua casa e a leve para um lugar mais tranquilo. Se analisarmos apenas a letra, a canção parece realmente estar falando apenas disso. Porém, ao analisarmos o vídeo juntamente, a música ganha um significado subjacente; isto é, torna-se possível entender que quando Carrie está desejando "um lugar melhor", a música na verdade está sutilmente se referindo a um conceito clássico da programação de controle mental e a "O Mágico de Oz", um filme MK que serve como uma ferramenta na dissociação das vítimas. Nesse filme, Dorothy procura por "um lugar melhor", "um lugar além do arco-íris, onde o céu é azul". Na verdade, esse conceito é um gatilho para encorajar as vítimas a dissociarem completamente da realidade e procurar um lugar tranquilo dentro de sua mente conturbada durante a programação, ou seja, "um lugar além do arco-íris". 
Ao entrar em seu quarto, Carrie começa a cantar e, assim, somos levados imediatamente ao seu mundo interior, triste e conturbado. 



A tempestade que se aproxima na verdade refere-se ao terror que as vítimas passam dentro de sua própria mente. 



Carrie passeando por este antigo cemitério, a tempestade que se aproxima e o cenário 

sombrio; tudo isso remete à psique conturbada das vítimas durante a programação.



Para poder escapar do horror em que se encontra sua mente e se dissociar completamente da realidade, a vítima precisa percorrer uma trajetória em sua própria mente, ou seja, “seguir a estrada de tijolo amarelo”, um gatilho para trazer a dissociação nas vítimas. Um conceito proveniente do clássico "O Mágico de Oz", um filme que foi provavelmente produzido especialmente para o Controle Mental Mk-Ultra, ao lado de Alice no País das Maravilhas. Perceba que a indústria da música não se cansa de fazer referências a esses dois filmes. 

Carrie segue, então, a estrada (de tijolo) amarela. Esse caminho 
levará Carrie à dissociação completa, ou seja, "além do arco-íris". 

Aqui os tijolos ficam visíveis, não deixando dúvidas a que o vídeo se refere. 

Durante a tempestade os vidros da casa são estilhaçados.


Vidros ou espelhos estilhaçados representam o jeito que 
a mente é fragmentada durante a tortura mental.

Quando Carrie passa por um portal, ela encontra um lugar tranquilo em sua mente, ou seja, alcançou a dissociação - um lugar tranquilo que é criado na psique da vítima para ajudá-la a escapar da dor e do trauma e criar alter-personas.
 
 Carrie consegue atravessar a tempestade e alcança a dissociação ao atravessar esse portal.

 Aqui vemos a estrada amarela e o arco-íris, fazendo alusão a "O Mágico de Oz".
 A tempestade se foi, agora só a "terra da fantasia " trazida pela dissociação. 

Então não é surpreendente que Carrie tenha apresentado a canção "Blown Away" no Grammy 2013 com um vestido cheio de borboletas monarcas, pois o vídeo e a música são sobre Controle Mental. O filme "O Mágico de Oz" está sempre ganhando algum tipo de "olá" na mídia de massa. No mês que vem, estreia o mais novo filme da Disney "Oz the Great and Powerful", que parece ser mais um tributo ao antigo filme de Controle Mental Mk-Ultra. Vamos esperar para ver.

 Mariah Carey cantará a música tema do filme "Oz". Esta é a capa do 
single da canção e sim, vocês estão vendo uma borboleta monarca ali.
 
Taylor Swift e Alice no País das Maravilhas

Não foi apenas "O Mágico de Oz" que recebeu um tributo durante as apresentações do Grammy 2013. A apresentação de Taylor Swift abriu o Grammy com a canção "We Are Never Ever Getting Back Together" e fez um tributo de arrepiar ao clássico "Alice no País das Maravilhas". Diversos artigos neste site mencionam como o filme é aludido em diversos trabalhos de artistas da indústria da música, como descrito neste artigo Gwen Stefani e o Significado Oculto de “What Are You Waitin’ For”. Depois de realizar uma apresentação no AMA 2012 aludindo a sua iniciação oculta, Taylor Swift agora paga tributo ao Controle Mental. 

 Aqui vemos Taylor Swift com o coelho branco, um gatilho do filme "Alice". 
Quando é dito "siga o coelho branco", está se dizendo para percorrer o caminho 
até a dissociação, algo parecido com "siga a estrada de tijolo amarelo" de "Oz". 

 Há dualidade preto e branco por todo o lado, altamente usada em controle mental. 
Há uma roda hipnótica preto e branca, remetendo-se ao controle mental dos
 manipuladores sobre a vítima, a qual esse rapaz está sendo torturado.

 Há também essa marionete sendo controlada por um
 manipulador enorme. Sim, é controle mental.

 Taylor Swift sorri, ela agora é uma favorita da indústria da música (depois de 
ter sido praticamente humilhada no palco por Kanye West na edição de 2009). 

 Como mostrado em diversos artigos e vídeos anteriores do KIP, o simbolismo da Elite está sendo descrito em diversos trabalhos artísticos. Existem pessoas que perguntam qual é o propósito de eles espalharem tantos símbolos por aí se eles não querem ser descobertos. Uma das muitas respostas é que não é bem eles que fazem tudo isso. A arte por si só possui um característica denunciadora. O ser humano gosta de revelar seu íntimo por meio dela. Os trabalhos artísticos sempre estiveram de alguma forma denunciando o consciente e o inconsciente dos artistas, seja por meio de desenhos ou letras de música, é na arte que encontramos "a verdadeira alma" de um ser humano. 
 Ao trazer temas como Controle Mental para a televisão na noite do Grammy, a Elite está dizendo, de uma forma artística e estilística, além daquilo que lhe traz lucro, qual é o caminho que os artistas precisam percorrer para alcançar o estrelato. Você pode ser um excelente cantor e ter uma voz exuberante, mas se você não "seguir o coelho branco" ou "percorrer a estrada de tijolo amarelo", você não encontrará o lugar "além do arco-íris". O programa American Idol mostra exatamente isso: existem vários cantores com vozes exuberantes que nunca alcançaram sucesso, enquanto artistas com pouco talento vocal como Nicki Minaj, além de estar em todos os lugares nas paradas de sucesso, está servindo de juiz em um programa de competição de quem canta mais. Isso acontece por que alguns encontram o "coelho branco", enquanto outros nem ao menos percebem que ele existe (ainda bem). Na noite do Grammy, a Elite provavelmente estava querendo comunicar esta mensagem para muitos artistas que talvez ainda não se arriscaram: veja esses meus artistas favoritos aqui nesta noite sendo premiados, aplaudidos e louvados. Todos eles tiveram que "percorrer a estrada de tijolo amarelo" para chegar até aqui. Vamos, há um lugar “além do arco-íris” onde tudo é muito melhor. 
 Beyonce, que conquistou seu 17º Grammy, confirma.





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